Enérgicamente corretos

LEDPost (0125)

– Poupar energia e reduzir o efeito estufa, continuarão sendo, neste e nos anos vindouros a preocupação obsessiva da indústria. A pressão ambientalista, as legislações, controles mais presentes e rigorosos, estão forçando a indústria a repensar a infraestrutura de seu negócio.
– Neste contesto, Estados Unidos e a China concentram a atenção mundial. São os maiores poluidores e consumidores de energia. Seus governos reconhecem os riscos ambientais que isto provoca e estão criando processos de cooperação para comparar e trocar informações do ponto de vista da eficiência energética. 
– A China, por exemplo, com uma população de 1,3 bilhão, e crescendo, usa mais energia que qualquer outro pais, superando-os na questão efeito estufa. Seu processo de industrialização, associado à migração da população para o ambiente urbano, levou os chineses a construir cerca de mil novas cidades – uma contribuição adicional para a emissão de gases, por outro lado a China continua na busca de produtos energeticamente corretos.
– As empresas brasileiras, submetidas as mesmas pressões, amadurecem gradualmente a cultura do produto “energicamente correto”.
– Vale ressaltar o caso da unidade industrial da Braskem, no pólo petroquímico de Triunfo – RS. Com um investimento de R$ 1,8 milhão e retorno em 12 meses, a empresa esta em processo de substituição de 15 mil lâmpadas tubulares fluorescentes por iluminação LED – Light Emitting Diode, com as vantagens de maior vida útil, menor geração de resíduos poluentes e custos competitivos.
– A iniciativa vale como pioneirismo no caminho dos produtos e processos “energicamente corretos”, em pormenores, esta contada na publicação do Grupo Odebrecht de dezembro de 2011.

NG Canela – Junho de 2012

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