Um Quociente apaixonou-se doidamente por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável e viu-a da base ao ápice.
Uma figura ímpar de olhos rombóides, boca trapezoidal, corpo ortogonal e seios esferoidais. E fez da sua vida uma paralela à dela, até que se encontraram no Infinito.
– Quem tu és? Indagou ele, em sua ânsia radical.
– Sou a soma do quadrado dos catetos, mas podes me chamar Hipotenusa. …Continue reading